18 de novembro de 2013

Cai benefício para ágio em fusões

Uma "maldade" deixada pela Receita na Medida Provisória 627 veta o benefício  fiscal da dedutibilidade do ágio por expectativa de rentabilidade futura quando  o pagamento na fusão ou aquisição ocorrer por de troca de ações.
 
O texto não menciona aplicação retroativa dessa vedação. Dois casos  relevantes de fusões do passado se enquadrariam nesse tipo de transação: a união  entre BM&F e Bovespa e do Itaú com o Unibanco. Talvez não por coincidência  as empresas envolvidas nos dois negócios sofreram autuações da Receita – que  estão sendo contestadas e são consideradas pelas companhias como de baixo risco  -, embora com outros argumentos que não o uso de ações como forma de  pagamento.
 
 
Fonte: Valor Econômico

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