9 de outubro de 2017

Diretor do Sescon de Indaial participa da cerimônia de inauguração simbólica de duplicação da BR-470

 

Duplicação
Na foto: O Empresário Rubens Ittner, o Diretor do Sescon Indaial Jessé Cléber de Souza, a Vereadora de Indaial Ana Paula Reiter.

Evento quis lembrar às autoridades que catarinenses estão atentos a promessas, datas e atrasos da obra

Representantes empresariais, líderes políticos e demais membros da comunidade se reuniram na manhã da última sexta-feira (06) para realizar a cerimônia de inauguração simbólica dos dois primeiros lotes (3 e 4) da obra de duplicação da BR-470, que liga Gaspar a Indaial. O objetivo foi mostrar às autoridades responsáveis que os catarinenses estão atentos a datas, atrasos e investimentos relacionados à construção, uma vez que ela não progrediu como esperado.

O diretor do Sescon de Indaial, Jessé Cléber de Souza, representou a entidade no evento. A solenidade foi marcada por discursos, o corte de um bolo e queima de fogos de artificío — tudo para suavizar o tom de cobrança para que o governo federal libere recursos para a concretização da obra, que se estende há anos.

O evento contou ainda com discursos do secretário da Associação Empresarial de Rio do Sul, Cleber Stassum, do presidente da ACIDI, Harrybert Howe Junior, do coordenador do comitê da duplicação da BR-470, Felix Theiss, e do prefeito de Blumenau, Napoleão Bernardes. Eles abordaram o atraso nas obras, mesmo com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), e ressaltaram a urgência da conclusão o mais breve possível, mostrando o número de mortes registradas desde 2013.

BR-470

A duplicação está dividida em quatro lotes, indo de Navegantes a Indaial. Com previsão de término em 2018 e investimentos na casa de R$ 50 milhões, anda a passos lentos ainda no Lote 3, entre os Kms 44,87 e 57,78. Já no lote 4, que segue de Blumenau ao Km 73,18 (Indaial), nada foi feito.

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT), as frentes de trabalho necessitam de 762 desapropriações, e até o momento não houve desapropriações.

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